Bons resultados reprodutivos são primordiais para as fazendas e, para que eles aconteçam, diferentes técnicas são utilizadas.
Uma delas é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), técnica que sincroniza a ovulação das vacas, possibilitando que elas sejam inseminadas artificialmente na mesma data. Como consequência, oferece melhores taxas de fertilidade e sincronia na estação de nascimentos, resultando em lotes mais homogêneos.
A técnica também possibilita que o produtor possa abrir mão do monitoramento frequente do cio do rebanho, além, é claro, de melhorar o índice de prenhez da operação de cria.
Essa prática busca, principalmente, corrigir um problema recorrente da pecuária no país: a baixa eficiência reprodutiva dos rebanhos. É que a taxa média de natalidade dos rebanhos brasileiros está em torno de 60%, sendo que o índice ideal para uma melhor eficiência produtiva e rentabilidade da operação seria entre 75 e 80%.
Esse problema se dá pela baixa incidência de estro pós-parto que, junto à dificuldade de se desmamar um bezerro pesado e saudável de uma vaca/ano resulta em índices reprodutivos baixos. Mas será que técnicas que visam aumentar a eficiência reprodutiva são a única resposta para essa situação?
Na realidade, o estresse também é um fator que acaba prejudicando os índices reprodutivos de um rebanho, já que ocorre frequentemente.
Isso porque, quando estressada, uma vaca libera em seu organismo hormônios que inibem a função reprodutiva e afetam a sua fertilidade, como, por exemplo, o cortisol que, ao ser liberado em grande escala, atrasa ou até mesmo inibe a síntese de GnRH e o pico de LH, hormônios responsáveis pelo crescimento folicular e ovulação, respectivamente.
O estresse, por sua vez, é comum em qualquer manejo bovino, incluindo naqueles que visam aumentar a eficiência reprodutiva do rebanho, ou seja, em alguns casos, a eficácia desse tipo de manejo é comprometida pelos fatores estressores ocasionados por essas práticas rotineiras durante a estação de monta, tais como o manejo dos animais no tronco.
Por isso é tão importante realizar os manejos de forma cuidadosa e prezando pelo bem-estar animal, uma vez que o estresse compromete os índices reprodutivos de um rebanho mesmo que esse tenha passado por protocolos, como a IATF.
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Como acabamos de conferir, o estresse é um problema na bovinocultura e, além de afetar a reprodução do rebanho, pode comprometer seu ganho de peso e outros aspectos de sua saúde.
Mas, com SecureCattle®, é possível amenizar esse problema, minimizando os efeitos negativos do estresse e evitando que eles impactem a produtividade do seu rebanho. Você pode conhecê-lo melhor entrando em contato com a gente através dos dados abaixo.